Imparcialidade, rigor e total importância à propriedade sonora. As críticas Indieota distinguem-nos dos restantes sites pela linguística despretensiosa mas cuidada.

OIOAI - X

Uma das audições mais insípidas e desapontantes dos últimos tempos.

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Monday - One

Não há muitas diferenças de Monday para a banda-mãe Golden Slumbers, mas uma composição imaculada e ternura vocal vaporizam mesmo as similaridades mais óbvias.

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Fugly - Millennial Shit

Banda consegue desconstruir o estereótipo do género, oferecendo uma estreia com personalidade que triunfa nos momentos menos óbvios.

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Linda Martini - Linda Martini

Aqui, sem nada a provar, o quinteto investe mais na preservação do legado que numa tão precisa reinvenção de som.

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The Sunflowers - Castle Spell

Segundo disco do duo portuense oferece alguns ajustes sónicos em relação a "Red Cowboy".

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MGMT - Little Dark Age

Conjunto Quintessencial Nova-Iorquino faz o seu primeiro disco pop desde "Oracular Spectacular" interrompendo uma série peculiar que marca a discografia da banda.

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Genes - Pessoas

Há qualquer coisa de real, de vivido, na música de Genes

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Pega Monstro - Casa de Cima

Não perdendo o seu distintivo som as irmãs continuam a dar-nos a sua versão de pop garageiro.

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Riding Pânico- Rabo de Cavalo

Supergrupo edita disco mais legítimo da sua discografia, tudo graças a uma dose certa de abnegação.

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Luís Severo- Luís Severo

Primeiro grande disco pop do ano.

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Lucía Vives- Príncipe Real

Lucía toma algumas decisões que alteram drasticamente o rumo do disco.

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Migas- Arroio Beauty

"Arroios Beauty" acaba por ser tudo aquilo que a Xita representa, é mais um lançamento de corpo e alma espelhadas nos seus detalhes mais explícitos.

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